A importância dos Comitês nas EFPCs

 

O segundo dia do 44ºCongresso Brasileiro de Previdência Privada, promovido pela Abrapp – Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, começou com temas bem diversificados e que afetam o dia-a-dia das entidades que administram planos de previdência complementar. No painel O Papel dos Comitês de Assessoramento nos Conselhos, Arlete de Araújo Silva Nese, começou sua explanação afirmando que os comitês ajudam a capacitar as entidades a enfrentar os desafios emergentes e a tomar decisões fundamentas em um ambiente em constante mudança e cada vez mais digital.

A implementação dos Comitês independe do tamanho da entidade, visto que todas tem o mesmo propósito (pagamento de benefícios). As de menor porte ainda tem como vantagem contar com um corpo técnico auxiliar, pois, em muitas vezes, a estrutura interna é limitada ao porte e complexidade. A palestrante apresentou dados de uma análise feita com 41 fundos de pensão, no período de 2004-2015, representando 72% doas ativos sob gestão das EFPCs. Segundo esse levantamento, as evidências apresentam uma ssociação positiva nos investimentos com a implantação de Comitês.

Além de mostrar os benefícios, Arlete ainda expôs 13 diretrizes que ajudam na criação ou fortalecimento dos comitês de assessoramento. São elas: identificação de necessidades específicas; definição de objetivos claros; estrutura e mandato; seleção de membros qualificados; processo de onboarding ( integração e adaptação dos membros do comitê na EFPC);integração na cultura organizacional; comunicação e transparência ; treinamento e desenvolvimento; avaliação de desempenho; avaliação contínua de necessidades; relatórios e prestação de contas; promoção da diversidade e busca de orientação externa.

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